Vereador e ex-prefeito Augustinópolis é acusado de envolvimento em roubo e receptação de motos: PC considera Mazinho foragido

quinta-feira, 18 de agosto de 2011


A Polícia Civil requereu junto à Justiça o indiciamento de nove pessoas por suspeitas de envolvimento em roubos e receptações de motos, entre eles está o vereador e ex-prefeito interino de Augustinópolis, Francisco Martins de Almeida, conhecido como Mazinho. Segundo a PC o vereador não foi encontrado e por isso já é considerado foragido.


A Polícia Civil requereu junto à Justiça o indiciamento de nove pessoas por suspeitas de envolvimento com quadrilha de roubo e interceptação de veículos roubados. O vereador e ex-prefeito interino de Augustinópolis, Francisco Martins de Almeida, conhecido como Mazinho foi um dos indiciados, entretanto não foi localizado e já é considerado foragido pela justiça.
A quadrilha foi desarticulada, no último dia 04, pela Polícia Civil. Durante a operação foram apreendidas 15 motocicletas todas fruto de receptação. As motos eram roubadas na maioria das vezes em Imperatriz–MA. Além do crime de roubo e receptação ocorria também a falsificação de chassi e sinais das motos receptadas.
Foram indiciados: Francisco Martin de Almeida; David de Sousa Soares; José Divino Rodrigues Matos; Rogério Francinei da Conceição; Márcio Gleico Vilela da Silva Costa; Wilson dos Santos Freire; Wilson Claudio Cavalcante Nóbrega; Wanderson da Conceição Vieira e Raimundo Dilson de Sousa Santos.
Conforme depoimento de um dos presos, o vereador Mazinho, recebia os veículos roubados e os revendia na cidade por presos muito abaixo de mercado. Diante dos fatos a Polícia Civil representou e o Judiciário decretou a prisão preventiva de Mazinho.
Todos os indiciados responderão pelos crimes previstos no Art. 180 (receptação), Art. 288 (formação de quadrilha) e 311 (Adulteração de sinal identificador de veículo automotor) todos do Código Penal Brasileiro – CPB.
“A Polícia está empenhada em capturar todos dos indiciados o mais breve possível para colocá-los à disposição do judiciário”, disse o delegado Chefe da Polícia Civil, Reginaldo Brito.

 (Da SSP)

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